Espetáculo carioca confirma presença no Festival de Cultura Popular em Monteiro
O monólogo “Roliúde” do ator carioca João Ricardo Oliveira estará se
apresentando dentro da programação do IV Festival de Cultura Popular
Zabé da Loca – Homenagem a Dejinha de Monteiro. O espetáculo integra a
programação no dia 10 de março, último dia do Festival.
Segundo Eliane Andrade, uma das coordenadoras do evento, a programação completa do IV Festival de Cultura Popular será anunciada na próxima semana e deverá contar com uma grande diversidade, que terá como meta maior a valorização dos artistas locais, em especial, os grupos de cultura popular.
Ela acrescentou que o espetáculo carioca vai enriquecer ainda mais a programação do evento, pois servirá também como meio de interação com os grupos teatrais locais.
“O espetáculo Roliúde, que recentemente, foi premiado pela Funarte vem a Monteiro com a missão de interagir com o público e com os grupos teatrais, visando à troca de experiências”, destacou Eliane.
O espetáculo
O espetáculo foi criado a partir de uma oficina sobre “O ator e o solo narrativo”, com Júlio Adrião, onde o ator João Ricardo teve contato com a técnica desenvolvida por Júlio no espetáculo “A descoberta das Américas”, ganhador do prêmio Shell em 2004.
A partir desse encontro, e das primeiras adaptações do romance “Roliúde”, que seria o texto base para a experimentação, iniciaram a montagem do espetáculo, aplicando as técnicas do ator no solo narrativo e com isso ampliaram as possibilidades de uso das ferramentas desse estudo para o trabalho do ator.
Em um palco nu, o espetáculo é uma referência ao trabalho original do contador de histórias, cuja arte se resume a ele mesmo e nada mais. É a tradição oral em cena, exigindo que o ator desempenhe diversos papéis, crie imagens na mente do espectador, faça sua própria sonoplastia.
E eis que surgem, no mesmo palco, o poderoso chefão, Marilyn Monroe, Rick Blaine, Scarlett O´Hara, e muitos outros ícones do cinema, na visão de um sertanejo malandro e arlequinesco humano e universal.
João Ricardo vai longe na pele de Bibiu, o personagem conta para a platéia várias passagens da própria vida sempre com um pé na atmosfera de Hollywood. Ou melhor, “Roliúde”, fazendo a platéia rir e se emocionar.
BORGES NETO NACÃORURALISTA
Segundo Eliane Andrade, uma das coordenadoras do evento, a programação completa do IV Festival de Cultura Popular será anunciada na próxima semana e deverá contar com uma grande diversidade, que terá como meta maior a valorização dos artistas locais, em especial, os grupos de cultura popular.
Ela acrescentou que o espetáculo carioca vai enriquecer ainda mais a programação do evento, pois servirá também como meio de interação com os grupos teatrais locais.
“O espetáculo Roliúde, que recentemente, foi premiado pela Funarte vem a Monteiro com a missão de interagir com o público e com os grupos teatrais, visando à troca de experiências”, destacou Eliane.
O espetáculo
O espetáculo foi criado a partir de uma oficina sobre “O ator e o solo narrativo”, com Júlio Adrião, onde o ator João Ricardo teve contato com a técnica desenvolvida por Júlio no espetáculo “A descoberta das Américas”, ganhador do prêmio Shell em 2004.
A partir desse encontro, e das primeiras adaptações do romance “Roliúde”, que seria o texto base para a experimentação, iniciaram a montagem do espetáculo, aplicando as técnicas do ator no solo narrativo e com isso ampliaram as possibilidades de uso das ferramentas desse estudo para o trabalho do ator.
Em um palco nu, o espetáculo é uma referência ao trabalho original do contador de histórias, cuja arte se resume a ele mesmo e nada mais. É a tradição oral em cena, exigindo que o ator desempenhe diversos papéis, crie imagens na mente do espectador, faça sua própria sonoplastia.
E eis que surgem, no mesmo palco, o poderoso chefão, Marilyn Monroe, Rick Blaine, Scarlett O´Hara, e muitos outros ícones do cinema, na visão de um sertanejo malandro e arlequinesco humano e universal.
João Ricardo vai longe na pele de Bibiu, o personagem conta para a platéia várias passagens da própria vida sempre com um pé na atmosfera de Hollywood. Ou melhor, “Roliúde”, fazendo a platéia rir e se emocionar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário