PF pede seqüestro de bens de suspeitos de fraudar INSS
A Polícia Federal continua realizando um levantamento minucioso de documentos, equipamentos e outros materiais apreendidos durante a operação ‘Agendamento Virtual’, deflagrada no início do mês passado em Campina Grande. Até agora, 23 pessoas foram indiciadas e a polícia anunciou o pedido de sequestro dos bens dos acusados. De acordo com as investigações, muitos teriam casas, automóveis e dinheiro em contas bancárias no nome de terceiros.
“Nós descobrimos que muitos tinham carros de luxo em nome de outras pessoas e imóveis, o que pode caracterizar a lavagem de dinheiro. Estamos aprofundando as investigações para chegarmos a contas bancárias. O objetivo é podermos recuperar esses bens, adquiridos em grande parte de maneira indevida”, observou o delegado chefe da Polícia Federal de Campina Grande, Adriano Oliveira.
A Justiça Federal na Paraíba também já decretou o bloqueio das contas bancárias no nome dos acusados, que irão responder por vários crimes, entre eles peculato, formação de quadrilha, corrupção ativa e inserção de dados falsos. O grupo é acusado de provocar um ‘rombo’ de R$ 10 milhões aos cofres da Previdência Social.
“Mas, a gente acredita que esse montante seja bem maior e através da análise do material apreendido é que estamos verificando algumas situações, que irão esclarecer as fraudes”, ressaltou Adriano de Oliveira. A operação ‘Agendamento Virtual’ aconteceu simultaneamente em 12 cidades da Paraíba.
Segundo a polícia, a quadrilha utilizaria ‘laranjas’ e até dados de pessoas mortas para obter benefícios junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e para fazer empréstimos consignados. Todos os acusados já foram liberados e deverão responder ao processo em liberdade.
“Nós descobrimos que muitos tinham carros de luxo em nome de outras pessoas e imóveis, o que pode caracterizar a lavagem de dinheiro. Estamos aprofundando as investigações para chegarmos a contas bancárias. O objetivo é podermos recuperar esses bens, adquiridos em grande parte de maneira indevida”, observou o delegado chefe da Polícia Federal de Campina Grande, Adriano Oliveira.
A Justiça Federal na Paraíba também já decretou o bloqueio das contas bancárias no nome dos acusados, que irão responder por vários crimes, entre eles peculato, formação de quadrilha, corrupção ativa e inserção de dados falsos. O grupo é acusado de provocar um ‘rombo’ de R$ 10 milhões aos cofres da Previdência Social.
“Mas, a gente acredita que esse montante seja bem maior e através da análise do material apreendido é que estamos verificando algumas situações, que irão esclarecer as fraudes”, ressaltou Adriano de Oliveira. A operação ‘Agendamento Virtual’ aconteceu simultaneamente em 12 cidades da Paraíba.
Segundo a polícia, a quadrilha utilizaria ‘laranjas’ e até dados de pessoas mortas para obter benefícios junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e para fazer empréstimos consignados. Todos os acusados já foram liberados e deverão responder ao processo em liberdade.
Com G1PB
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