Empasa ministra curso para a produção de biofertilizante
A Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (Empasa) vai oferecer o curso "Projeto Asa Verde – agricultura sem agrotóxicos” aos técnicos que tratam o lixo orgânico para transformá-lo em adubo. As aulas acontecem nesta segunda-feira (14), nos dias 21 e 28 deste mês e no dia 5 de dezembro, durante os dois períodos, no auditório da própria Empasa, em João Pessoa.
Dividido em quatro módulos, o curso tem como ministrante o professor Antônio Almeida dos Santos, que dará 32 horas de aulas teóricas e práticas, utilizando a unidade demonstrativa com o uso do composto orgânico e do biofertilizante produzidos na sede da central de abastecimento de João Pessoa.
A Empasa desenvolve um projeto pioneiro na Paraíba, o "Nosso lixo tem futuro”, que usa a técnica com o lixo orgânico produzido pelo mercado da central de abastecimento, em João Pessoa. O material que antes era enviado ao Aterro Sanitário da Região Metropolitana agora se transforma em fertilizante, pela decomposição da matéria orgânica.
"Estamos fazendo um tipo de 'eco revolução', com tecnologia natural de compostagem. Por meio da dinâmica de cursos como este, vamos avançar ainda mais nas nossas metas. Já estamos, inclusive, demarcando nova área para ampliar esse projeto”, disse o presidente da Empasa, engenheiro José Tavares.
**Vagas**– No total, são 20 vagas para o curso, distribuídas para funcionários da Empasa, Agricultura Familiar, assentamentos dos municípios de Araçagi e Rio Tinto, e Secretaria de Meio Ambiente (Semam) da Capital.
Ascom
BORGES NETO NAÇÃORURALISTA
Dividido em quatro módulos, o curso tem como ministrante o professor Antônio Almeida dos Santos, que dará 32 horas de aulas teóricas e práticas, utilizando a unidade demonstrativa com o uso do composto orgânico e do biofertilizante produzidos na sede da central de abastecimento de João Pessoa.
A Empasa desenvolve um projeto pioneiro na Paraíba, o "Nosso lixo tem futuro”, que usa a técnica com o lixo orgânico produzido pelo mercado da central de abastecimento, em João Pessoa. O material que antes era enviado ao Aterro Sanitário da Região Metropolitana agora se transforma em fertilizante, pela decomposição da matéria orgânica.
"Estamos fazendo um tipo de 'eco revolução', com tecnologia natural de compostagem. Por meio da dinâmica de cursos como este, vamos avançar ainda mais nas nossas metas. Já estamos, inclusive, demarcando nova área para ampliar esse projeto”, disse o presidente da Empasa, engenheiro José Tavares.
**Vagas**– No total, são 20 vagas para o curso, distribuídas para funcionários da Empasa, Agricultura Familiar, assentamentos dos municípios de Araçagi e Rio Tinto, e Secretaria de Meio Ambiente (Semam) da Capital.
Ascom
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